16 março 2010

E do Presente?

É função de cada ser um dia evoluir, abandonar um estado que não é mais adaptativo e útil para uma forma mais agradável e compatível com o Mundo que o rodeia.
Abandono assim vontades, para embarcar num novo estado. Um estado que se espera melhor que o anterior, um estado em que a imposição não seja todo um floreado de palavras imperscrutáveis e desenxabidas.
Deixem-se os fingimentos de parte, as pesadas consciências de lado e escute-se apenas a leveza do Ser que se apresenta, um descompassado coração que ora se abre, ora se fecha, levado por uma melodia que apenas ele pode ouvir.

3 comentários:

Salomé Gonçalves disse...

*a xumé levanta-se da cadeira e aplaude com uma lagrimita no canto do olho*

Ana Luísa Pereira disse...

Isto soa quase a Insustentável Leveza do Ser :)

M disse...

e só dei com isto agora...
ok, Sou atrasada!

Hellooo, José! :)